20150715

Você sabe o que é uma "hipótese"?


Quarta-feira, 15 de julho de 2015

Hipótese é uma palavra resultante da justaposição dos termos gregos "hypo" (debaixo) e "thesis" (tese), cujo significado nessa língua era atribuído ao que ficava como base ou princípio de sustentação das leis.

Na língua portuguesa, uma hipótese designa qualquer suposição de algo possível de ser verificado, a partir da qual se extrai uma conclusão. Popularmente, o termo é geralmente utilizado como sinônimo de "chance" ou "possibilidade" de algo acontecer, como por exemplo, na frase "o colega afirmou que já não havia nenhuma hipótese de trabalharem juntos".

Na Matemática, as hipóteses são o conjunto de condições iniciais a partir das quais, com base num raciocínio lógico, é elaborada a demonstração de um determinado resultado, chegando a uma tese.

Hipótese científica  As hipóteses científicas, em geral, são as premissas dentro de uma determinada teoria, que podem ser validadas com base em um método científico, contribuindo para a formulação de novas hipóteses.

Uma hipótese científica é uma proposição especulativa que se aceita de forma provisória como ponto de partida de uma investigação. A verdade ou refutação da hipótese é determinada graças a raciocínios ou experiências. Na proposição: "Os cachorros e as sardinhas são peixes", existe uma afirmação falsa e uma verdadeira, sendo que é possível demonstrar que um cachorro é um mamífero e não um peixe.

Se uma hipótese é confirmada, ela se transforma em uma fundamentação de uma teoria científica, se ela é refutada, se transforma em um contra-argumento.

Hipótese de Gaia  A hipótese de Gaia, da autoria do ambientalista inglês James Lovelock, afirma que o planeta Terra é um superorganismo, dotado de uma capacidade de autoregulação.

Hipótese Nula  Hipótese nula é um conceito do âmbito da estatística e da probabilidade, que afirma que uma hipótese é considerada verdadeira até que surjam evidências que provem o contrário.

Hipótese de Riemann  A hipótese de Riemann, formulada pelo matemático alemão Bernhard Riemann, propõe que os zeros da reta crítica não são reais e são dispostos de forma simétrica em relação ao eixo real e em relação à reta crítica.

Esta hipótese relacionada com os números primos é provavelmente um dos problemas não resolvidos mais famosos da matemática. A sua resolução traria grandes mudanças nas áreas da Teoria da Informação e da Física.

Em outras palavras, hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, só para ver como seria se fosse, entendeu?!!
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20150116

Você sabe o que é "Puericultura"?!!


Sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Puericultura é a arte de promover e proteger a saúde das crianças, através de uma atenção integral, compreendendo a criança como um ser em desenvolvimento com suas particularidades. É uma especialidade médica contida na Pediatria que leva em conta a criança, sua família e o entorno, analisando o conjunto bio-psico-sócio-cultural.

Nas consultas periódicas, o pediatra observa a criança, indaga aos pais sobre as atividades do filho, reações frente a estímulos e realiza o exame clínico. Quanto mais nova a criança, mais frágil e vulnerável, daí a necessidade de consultas mais frequentes. Em cada consulta o pediatra vai pedir informações de como a criança se alimenta, se as vacinas estão em dia, como ela brinca, condições de higiene, seu cotidiano. O acompanhamento do crescimento, através da aferição periódica do peso, da altura e do perímetro cefálico e sua análise em gráficos, são indicadores das condições de saúde das crianças. Sempre, a cada consulta, bebês, pré-escolares, escolares e jovens devem ter seu crescimento e seu desenvolvimento avaliado. Crescimento é o ganho de peso e altura, um fenômeno quantitativo, que termina ao final da adolescência. Por outro lado, o desenvolvimento é qualitativo, significa aprender a fazer coisas, evoluir, tornar-se independente e geralmente é um processo contínuo.

O pediatra é a pessoa mais indicada para orientar os pais em relação à saúde de seus filhos, no sentido amplo da palavra saúde, ou seja, no seu contexto bio-psico-sócio-cultural, sempre levando em conta todos esses aspectos. Por isso, é importante também o pediatra conhecer o seu filho. É muito importante que os pais possam estabelecer uma relação de mútua cooperação com o seu pediatra, tendo alguém de confiança a quem recorrer nos casos de dúvidas, para o seguimento preventivo do crescimento e do desenvolvimento de seu filho e nos casos de doença, alguém habilitado para ajudar a cuidar adequadamente de seu filho.

A Puericultura é algo de antigamente, mas que está cada dia mais contemporânea, modernizando-se com o estilo de vida atual.

Vamos, então, a algumas dicas de Puericultura:
Escolha o seu pediatra antes do bebê nascer! Faça uma consulta pré-natal, para conhecê-lo e peça uma visita dele ainda na maternidade, para que possa orientar a amamentação, tirar suas dúvidas iniciais e já conhecer a família.

Quando tudo na maternidade ocorreu dentro do esperado e não houve nenhuma outra orientação à alta hospitalar, o recém-nascido deve ir ao pediatra até os 7 dias de vida, para que seja avaliado como está indo o aleitamento materno (que deve ter sido orientado desde a maternidade), o ganho de peso, o crescimento, entre outras coisas Se tudo estiver dentro do esperado, com 1 mês deve-se ter a segunda consulta. A partir daí, sugerimos que as consultas para acompanhamento normal da criança sejam mensais até 1 ano. No início da vida, as consultas devem ser frequentes, pois nessa fase de adaptação mãe-filho, pai-filho, é fundamental uma supervisão próxima, tanto para tirar dúvidas, como para orientações e um acompanhamento que garanta um desenvolvimento e crescimento saudáveis da criança. De 1 a 2 anos, em geral, as consultas são bimestrais no primeiro semestre e trimestrais no segundo. Dos 2 aos 4 anos, consultas semestrais e acima de 4 anos as consultas podem ser anuais, se tudo estiver dentro do esperado e a criança saudável, até a fase de iniciar a adolescência, quando sugerimos novamente estreitar a observação clínica a cada 6 meses.

Estas recomendações são válidas para o acompanhamento da criança saudável, ou seja, sem nenhum agravo, seja este físico, psíquico, alimentar, ou de qualquer outra natureza. Assim sendo, se no acompanhamento da criança acontece qualquer alteração, doença ou situação em que ela precise ser mais avaliada ou supervisionada, o pediatra pode precisar agendar consultas e/ou retornos mais próximos ou frequentes.

Sempre esclareça suas dúvidas com o pediatra! Não fique com dúvidas.

Hábitos saudáveis geram cidadãos saudáveis. É importante estimular a alimentação saudável, a atividade física e a prática de esportes desde a infância.

As leituras também devem ser estimuladas, pois são uma ótima forma de aprender e um hábito que traz cultura!

Atenção: bebês de até 3 meses de idade não regulam bem sua temperatura corporal. Se estiver muito calor e eles estiverem muito agasalhados, podem ficar “febris”, mas conseguiremos saber se isso é febre mesmo, desagasalhando o bebê. Se ao desagasalharmos a temperatura cair é sinal de que não era febre e sim, uma hipertermia. Se, por outro lado, o desagasalharmos e ele continuar com a temperatura igual ou maior a 37,8° C (e, em geral, também mais “caidinho”, ou não mamando bem), isso pode indicar uma infecção e, neste caso, a orientação é de procurar seu pediatra imediatamente. Ou um pronto-socorro para que o bebê seja avaliado rapidamente, pois nessa faixa etária, uma infecção pode ser potencialmente grave. As crianças maiores estão “autorizadas” a terem uma febre de vez em quando, sem isso necessariamente indicar uma infecção!
Fonte aqui!
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20141208

E você, tem medo de que?


Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Todo mundo tem medo de alguma coisa, e isso é absolutamente normal, faz parte do instinto de sobrevivência. Porém, quando há um temor exagerado ante situações, objetos, animais ou lugares, estamos falando de Fobias.
As fobias são aversão ou medo psiconeurótico a objetos ou situações particulares. O número de fobias possíveis é quase infinito.

Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro dos transtornos de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares.

Os sintomas são: transpiração excessiva, taquicardia, náusea, vertigem, calafrios, dor no peito, sensação de falta de ar e formigamento.

Os três tipos básicos de fobias são: a agorafobia, a fobia social, as fobias específicas.

Abaixo você encontra uma lista das fobias mais comuns e algumas muito curiosas.

E você, tem medo de quê?

Abissofobia ➱ medo de abismos, precipícios;
✓ Ablepsifobia ➱ medo de ficar cego;
✓ Ablutofobia ➱ medo de tomar banho;
✓ Acluofobia ➱ medo ou horror exagerado à escuridão;
✓ Acrofobia ➱ medo de altura;
✓ Aeroacrofobia ➱ medo de lugar aberto e alto;
✓ Aerodromofobia ➱ medo de viagens aéreas;
✓ Aerofobia ➱ medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas;
✓ Afefobia ➱ medo de ser tocado;
✓ Agorafobia ➱ medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro;
✓ Agirofobia ➱ medo de ruas ou cruzamento de ruas;
✓ Amatofobia ➱ medo de poeiras;
✓ Ambulofobia ➱ medo de andar;
✓ Amnesifobia ➱ medo de perder a memória;
✓ Ancraofobia ou Anemofobia ➱ medo de correntes de ar;
Anatidaefobia ➱ medo de ser observado por patos;
Anginofobia ➱ medo de engasgar;
Antofobia ➱ medo de flores;
✓ Antropofobia ➱ medo de pessoas ou da sociedade;
Apifobia ➱  medo de abelhas;
Aracnefobia ou Aracnofobia ➱ medo de aranhas;
Astrofobia ou Astrapofobia ➱ medo de trovões e relâmpagos;
Autofobia ou Monofobia ou Isolofobia ➱ medo de si mesmo ou de ficar sozinho;
Botanofobia ➱ medo de plantas
Caetofobia ➱ medo de pêlos;
Catagelofobia ➱ medo do ridículo (estar ou ser);
Catisofobia ➱ medo de sentar-se;
Catoptrofobia ➱ medo de espelhos;
Catsaridafobia ➱ medo de baratas;
Cenofobia ou Centofobia ➱ medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos;
Cinofobia ➱ medo de cães;
Corofobia ➱ medo de dançar;
Coitofobia ➱ medo ou aversão à sexo;
Cromofobia ou Cromatofobia ➱ medo de cores;
Cronomentrofobia ➱ medo de relógios;
Claustrofobia ➱ medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia;
Clinofobia ➱ medo de ir para cama;
Colpofobia ➱ medo de órgãos genitais;
Coprofobia ➱ medo de fezes;
Coulrofobia ➱ medo de palhaços;
Deipnofobia ➱ medo de jantar e conversas do jantar;
Dendrofobia ➱ medo de árvores;
Dextrofobia ➱ medo de objetos do lado direito do corpo;
Disabiliofobia ➱ medo de se vestir na frente de alguém;
Eisoptrofobia ➱ medo de espelhos ou de se ver no espelho;
Eleuterofobia ➱ medo da liberdade;
Emetofobia ➱ medo de vomitar;
Enosiofobia ou Enissofobia ➱ medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável;
Entomofobia ➱ medo de insetos;
Equinofobia ➱ medo de cavalos;
Eremofobia ➱ medo de ficar só;
Escopofobia ou Escoptofobia ➱ medo de estar sendo olhado;
Espectrofobia ➱ medo de fantasmas ou espectros;
Estenofobia ➱ medo de lugares ou coisas estreitas;
Estruminofobia ➱ medo de morrer defecando;
Fagofobia ➱ medo de engolir ou de comer;
Falacrofobia ➱ medo de tornar-se careca;
Fengofobia ➱ medo da luz do dia ou nascer do sol;
Fobia social ➱ medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente);
Geliofobia ➱ medo de rir;
Gerontofobia ➱ medo de pessoas idosas;
Glossofobia ➱ medo de falar ou tentar falar em publico;
Hexacosioihexecontahexafobia ➱ medo do número 666;
Hidrofobia ➱ medo de água;
Hielofobia ou Hialofobia ➱ medo de vidro;
Hobofobia ➱ medo de bêbados ou mendigos;
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia ➱ medo de palavras grandes;
Iatrofobia ➱ medo de ir ao médico;
Lactofobia ➱ medo de leite;
Lissofobia ➱ medo de ficar louco;
Locquiofobia ➱ medo de nascimento (criança);
Maniafobia ➱ medo de insanidade;
Melanofobia ➱ medo de cor preta;
Melofobia ➱ medo ou ódio de música;
Mirmecofobia ➱ medo de formigas;
Motefobia ➱ medo de borboleta e mariposa;
Musofobia ➱ medo de ratos;
 Narigofobia ➱ medo de narizes;
 Narigofobia ➱ medo de narizes;
 Obesofobia ou Pocrescofobia ➱ medo de ganhar peso;
 Odontofobia ➱ medo de dentista ou cirurgia odontológica;
 Oftalmofobia ➱ medo de estar sendo vigiado;
 Olfactofobia ➱ medo de cheiros;
 Ombrofobia ➱ medo de chuva ou de estar chovendo;
 Ometafobia ou Omatofobia ➱ medo de olhos;
 Oneirofobia ➱ medo de sonhos;
 Onomatofobia ➱ medo de ouvir certas palavras ou nomes;
 Octofobia ➱ medo do numero 8.
 Pedofobia ➱ medo das crianças;
 Penterofobia ➱ medo da sogra;
 Pirofobia ➱ medo do fogo;
 Ripofobia ➱ medo de defecar;
 Selenofobia ➱ medo da lua;
 Siderofobia ➱ medo de estrelas;
 Sinistrofobia ➱ medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda;
 Sociofobia ➱ medo da sociedade ou de pessoas em geral;
 Somnifobia ➱ medo de dormir;
 Tafofobia ou Tafefobia ➱ medo de ser enterrado vivo;
 Talassofobia ➱ medo do mar;
 Teatrofobia ➱ medo de teatro;
 Telefonofobia ➱ medo de telefone;
 Teofobia ➱ medo de Deus ou de religião;
 Teratofobia ➱ medo de crianças ou pessoas deformadas;
 Termofobia ➱ medo de calor;
 Tetrafobia ➱ medo do número 4;
 Triscaidecafobia ➱ medo do número 13;
 Unatractifobia ➱ medo de pessoas feias;
 Uranusfobia ➱ medo do planeta Urano;
 Uranofobia ➱ medo do céu;
 Uiofobia ➱ medo dos próprios filhos; medo da prole;
 Xantofobia ➱ medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela;
 Zoofobia ➱ medo de animais.
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20140907

Nascido antes de 1986... vale a pena ler!


Domingo, 7 de setembro de 2014

Encontrei isso por acaso e resolvi compartilhar aqui!
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebê eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo, altamente tóxicas, que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas numa boa.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes, cotoveleiras e joelheiras, e olha que mertiolate ardia mais do que ácido! Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos de segurança e airbags, ir no banco da frente era um bônus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não de garrafa, que na época nem vendia.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e outras porcarias mas dificilmente engordávamos porque estávamos sempre loucos para brincar na rua com os amigos.

Partilhávamos garrafas e copos com dezenas de colegas e nunca morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pela rua mais íngreme, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar algum tipo de freio.

Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box, nada de 100 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, celulares, computadores, DVD, Chat na Internet.

A Tv pegava no máximo globo, sbt e manchete!

Tínhamos amigos e para vê-los era só ir pra rua.

Caíamos de muros e de árvores, nos cortávamos, até partíamos ossos, apertavamos as campainhas dos vizinhos, fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.

Tudo isso sem ninguém processar ninguém!

Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamãe ou o papai nos levassem.

Criávamos jogos com simples paus e bolas.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.

Eles estavam era do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.

Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.

Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles?

Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças!!!

Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostariam de ler acerca de nós.

Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho… E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades e nasceram em 1986, ou depois, chamam-se “jovens”!

Nunca ouviram “we are the world”.

Para vocês sempre houve uma só Alemanha e um só Vietnã.

O HIV sempre existiu.

Os CD’s sempre existiram.

O Michael Jackson sempre foi branco.

Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo foi um Deus da dança.

Acreditam que “Missão impossível” e “As Panteras” são filmes da atualidade.

Não conseguem imaginar a vida sem computadores.

Não acreditam que houve televisão preto e branco e quem tinha era rico.

Agora vamos ver se estamos ficando velhos:

1. Entendes o que está escrito acima e sorri?;

2. Precisas dormir mais depois de uma noitada?;

3. Os teus amigos estão todos casados?;

4. Se surpreende ao ver crianças tão a vontade com computadores?;

5. Se lembra da novela “dancing day”?;

6. Encontra amigos e falas dos bons e velhos tempos?;

7. Vai encaminhar este texto para outros amigos porque achas que vão gostar?

Se a resposta é COM CERTEZA para a maioria dos, SIM, ESTAMOS VELHOS (heheheh)…

Mas tivemos uma infância maravilhosa.

Autor: Maro Mannes
Achei isso aqui!
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20140621

Alunos 2014


Sábado, 21 de junho de 2014

Ano passado fiz um post (veja aqui) compartilhando uma imagem retratando o estilo dos alunos (chega a ser quase aquilo mesmo). Aproveitei para compartilha mais essa imagem que é a verdadeira realidade, é triste, mas é.
A profissão ensinar tá ficando cada vez mais difícil, não sei mesmo onde vamos chegar, queira ser professor e entenderás o que estou dizendo. E o pior de tudo, a família não ajuda.
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20140613

Em tempos de copa do mundo, segurança é novidade


Sexta-feira, 13 de junho de 2014

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20140604

Em tempos de copa do mundo, vergonha


Quarta-feira, 4 de junho de 2014

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20140603

Em tempos de copa, descaso


Terça-feira, 3 de junho de 2014

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20140601

Em tempos de copa do mundo, protestos


Domingo, 1 de junho de 2014


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20140531

Adeus Maurício Torres


Sábado, 31 de maio de 2014

Morre Maurício Torres, um dos melhores.

Narrador estava internado em hospital de São Paulo com uma infecção.

Morreu neste sábado, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, o narrador esportivo Maurício Torres, de 43 anos. Locutor e apresentador com passagens marcantes pela Rádio Globo, SporTV e TV Globo, ele estava desde 2005 na TV Record. O jornalista deixa mulher e uma filha de oito anos.

Maurício estava internado há algumas semanas com problemas no coração e no pulmão. O jornalista passou mal num voo, e, levado para o hospital, ficou constatada uma arritmia cardíaca. O quadro sofreu uma piora com uma infecção pulmonar. Ainda não há confirmação, mas o corpo deverá ser enterrado no Rio de Janeiro.

O narrador começou a carreira aos 17 anos, na Rádio Globo, onde ficou por nove anos. Em seguida trabalhou no Sportv, TV Globo e TV Record. Durante a carreira na televisão cobriu inúmeros eventos esportivos importantes como: Copas do Mundo de 1998 e 2002; Jogos Olímpicos de 1996, 2000, 2004 e 2012; Jogos Panamericanos de 1999, 2003 e 2011; além de decisões da Liga Mundial de Vôlei.

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