20101128

Atlético-GO x São Paulo


Domingo, 28 de novembro de 2010

Estou de saída para o Estádio Serra Dourada, vou prestigiar a partida de futebol válida pela 37ª rodada do campeonato brasileiro, temporada 2010, penúltima rodada por sinal.

Já que o Goiás infelizmente foi rebaixado para série B depois de uma ano transtornado (espero que consiga retornar para a série A na próxima temporada), resta a nós Goasenses torcer para que o nosso time tenha uma brilhante apresentação na final inédita da copa sul-americana, contra o potente Independientes da Argentina, mesmo não sendo campeão, mas valerá a batalha, mas vamos brigar pela taça.

Hoje, não vou ao estádio "secar" o Alético não, pelo contrário, mesmo são-paulino, vou torcer contra o São Paulo, pois torço pelo futebol goiano, já que o Atlético é o único que poderá representar nosso Estado na série A em 2011, mas ainda corre risco de cair, vou torcer pela sua vitória, uma vez que o São Paulo não corre risco de nada, nem de ser campeão nem de rebaixamento, e já está garantido na sul-americana de 2011.

Que seja um Serra Dourada lotado de torcedores, e muita paz.

Vai lá tigrão!!!
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20101127

Mais uma de louco


Sábado, 27 de novembro de 2010

Encontrei isso no planeta bizarro, cada coisa.
Em festival, indiano deita sobre lanças. Show fez parte do festival Octave, um evento realizado em Hyderabad.Um artista indiano deitou de bruços sobre lanças durante apresentação na quinta-feira (25) em Hyderabad, na Índia. O show fez parte do festival Octave, que é realizado na cidade.

E este sofá inspirado em caixão que custa quase R$ 9 mil. Móvel foi criado pelo designer Von Erickson. É possível, inclusive, fechá-lo como um caixão.

O designer Von Erickson criou um sofá inspirado em um caixão. O móvel é feito com uma espuma grossa, molas e conta com uma cobertura de veludo. É possível, inclusive, fechá-lo como um caixão. Na loja on-line "Etsy.com", a peça custa US$ 4,9 mil, cerca de R$ 8,7 mil.

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20101121

Tenho que aguentar isso


Domingo, 21 de novembro de 2010

Duas loiras passeando pelo sítio:

- Olha que cavalo enorme! – diz uma delas.
- Que cavalo? Não está vendo que isto é um porco! – retruca a outra.
- Eu acho que é um cavalo, porcos não tem chifres…
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20101120

Pelada na foto


Sábado, 20 de novembro de 2010

Pergunto:
Você consegue ver esta moça sem roupa na foto?
Se sua resposta foi sim, trate de cuidar desta sua mente poluída ...
... reze três Pai-Nossos como penitência e olhe novamente e verá que é apenas um braço gordo da mulher da frente.

Como você vê besteira em tudo hein!
Assim não dá, você me decepciona achando que tudo é sacanagem.
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20101115

Itália apreende uma tonelada de cocaína em container indo do Brasil


Segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Segundo a polícia é a maior apreensão feita nos últimos 15 anos na Itália. Carregamento foi barrado no porto de Gioia Tauro, sul do país.
Um carregamento de uma tonelada de cocaína pura, avaliado em mais de 200 milhões de euros, foi apreendido num contêiner no porto de Gioia Tauro (Calábria, sul) proveniente do Brasil, anunciou a polícia italiana em comunicado. "Trata-se da maior apreensão feita nos últimos 15 anos na Itália", segundo o texto.

"Começamos a suspeitar quando descobrimos que alguns tripulantes brasileiros não estavam com os documentos em regra", declarou à agência de notícias France Presse (AFP) o comandante da polícia, Salvatore Cagnazzo, responsável pela investigação. "Nossa ação contou com o apoio da SOCA", a Serious Organised Crime Agency (a agência de luta contra o crime organizado) britânica, acrescentou Cagnazzo. "Quando passamos o scanner, descobrimos a droga em tubos metálicos", precisou.

"Estamos diante de um novo fluxo no mercado da droga, um novo caminho na administração de narcóticos", declarou à imprensa o magistrado Giancarlo Capaldo, da direção antimáfia de Roma.
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20101110

Até que enfim, a explicação


Quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Porque os homens puxavam a mulher pelos cabelos... KKKKK boa essa KKKKK!!!
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20101105

Nem todo problema de leitura e escrita é dislexia


Sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Alguns quadros de doenças mentais são bem definidos outros não. Vários aspectos influenciam na aprendizagem.

Fazer um diagnóstico em psicologia ou psicopedagogia não é algo simples. O modelo da medicina, que após identificar e nomear a doença se administra o tratamento específico, é mais difícil de aplicar nessas áreas.

Como a expectativa ao se procurar um profissional da saúde é saber o que se tem, muitas pessoas entram em um consultório psicológico esperando obter uma resposta precisa. Algumas coisas podemos nomear e encontrar uma descrição na Classificação Internacional de Doenças (CID) ou mais especificamente no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM).

Nem tudo, porém, é possível quantificar ou dar um nome catalogado, que possa explicar o quadro de determinada pessoa e dar um direcionamento exato para seu tratamento.

Alguns quadros são bem definidos, como a depressão, por exemplo. Mesmo assim, para se fechar um diagnóstico em saúde mental pode se levar um tempo, até para o médico psiquiatra. Há muitas variáveis em jogo. Às vezes, numa mesma pessoa, encontram-se vários transtornos envolvidos.

Na área da aprendizagem isso também ocorre. Um dos quadros mais polêmicos é o de dislexia, que é bastante questionado. Toda vez que se procura por esse transtorno na literatura, o que se encontra (havendo concordância) é que ele se refere a um distúrbio da linguagem, envolvendo principalmente a habilidade leitora. Mais especificamente na decodificação de palavras isoladas.

Tanto no DSM como no CID, em suas últimas edições, ele é apenas citado dentro do transtorno de leitura. Há muitos casos de dificuldade de leitura. Até um tempo atrás qualquer problema dessa natureza (ou mesmo de escrita – habilidades que estão sempre de mãos dadas) era diagnosticado como dislexia. Os pais de crianças com dificuldades escolares chegavam para os psicopedagogos com o diagnóstico pronto, muitas vezes dado pelas escolas e reforçado pelos profissionais.

Se por um lado o estabelecimento de um quadro ajuda no tratamento, por outro pode cegar e apenas estigmatizar a pessoa em questão. Nem todo aquele que tem dificuldade na leitura e escrita é disléxico. Esse quadro é bem específico e de difícil diagnóstico.

Isso porque vários são os aspectos que influenciam os problemas de aprendizagem. Sejam eles de ordem física, social, pedagógica, emocional ou intelectual. Um quadro de dislexia, a princípio, descartaria qualquer outro problema que não a dificuldade de ler. Seria uma característica daquela pessoa, fazendo parte de sua constituição. Mesmo assim, alguém com dislexia, depois de anos de dificuldades, poderia vir a ter problemas emocionais, resultando em outras complicações na área pedagógica.

Por isso, dar um nome específico a um problema de lecto-escrita pode atrapalhar tanto o diagnóstico mais amplo, quando não podemos compreender a pessoa que ali se apresenta; quanto o tratamento, ao se enfocar aquilo que pode em verdade ser sintoma de alguma outra dificuldade da pessoa.

O mais adequado é um “diagnóstico” que privilegie fazer um entendimento do indivíduo em seus vários aspectos, considerando também seu ambiente social e escolar, que podem interferir em sua capacidade de aprender a linguagem escrita.

Às vezes, a conclusão que se chega nada mais é que uma inabilidade de lidar com grafofonemas, ou seja, estabelecer uma relação entre sons e letras, como um disléxico.

Em contrapartida, deve se tomar cuidado em não enxergar aquilo que está na frente dos olhos, como considerar uma dificuldade de ler como sintoma de algum conflito mal resolvido daquela pessoa na primeira infância. Ou seja, procurar algo que não existe.

Faz-se necessário ser muito criterioso para não cair nem no lugar comum, quando todo o problema de leitura é dislexia; e nem num enredo mirabolante, criando fantasmas.

Há poucas notícias sobre pessoas disléxicas. É muito provável que muitos casos que se encontram por aí receberam esse nome por terem dificuldades de leitura. Não dá para colocar tudo no mesmo pacote, como ocorre com o déficit de atenção e o transtorno de pânico (todo mundo conhece alguém que tem).

Os profissionais têm que deixar os modismos de lado e olhar para o ser humano real que se apresenta a eles. Daí, sim, eles poderão compreendê-los e ajudá-los de verdade.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
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20101101

O engraçadinho


Segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dá-lhe Professora ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

Parabéns à professora pela sua presença de espírito.

Aconteceu na PUC-RS

Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte..

Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.

Um engraçadinho que sentava no fundo da classe, perguntou com aquele velho ar de cinismo:

- Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual???

A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido. Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o palhaço e respondeu:

- Isto não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, é apenas assinalar um X, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão.... ou, se não puder sentar-se, poderá respondê-la em pé.

(Fato Verídico)

Viva a professora

Ele bem que poderia ficar sem essaaa!!! Rsrsrs...
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