20130417

Vestibulando


Quarta-feira, 17 de abril de 2013

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20130414

Ilusão de ótica


Domingo, 14 de abril de 2013

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20130409

Qual a altura da pirâmide


Terça-feira, 9 de abril de 2013

Considere uma pirâmide de base quadrada com todas as suas arestas congruentes, de medida 8 cm. Calcule a altura dessa pirâmide, em relação à base quadrada.
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20130408

Velocidade média


Segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma pessoa peregrina rumo a uma capela no alto de um morro onde fará meditação. Na ida (morro acima) o ritmo é de 2 km/h. Já na volta (morro abaixo), o ritmo é de 6 km/h. Considerando como base de cálculo o ritmo de ida e de volta, tente descobrir a velocidade média que essa pessoa terminou a peregrinação.

Não vá pensando que é (2+6)/2=4 km/h, que não é, viu! Pois na ida, com velocidade de 2 km/h, o tempo foi muito maior do que o da volta, quando a velocidade foi de 6 km/h. Pense nisso!
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20130407

Ensinar com significado para mobilizar os alunos


Domingo, 7 de abril de 2013

Bernard Charlot: O pesquisador francês investiga na prática como os alunos se relacionam.

Há 40 anos, vertentes da Sociologia analisam a relação entre o desempenho escolar de uma criança e a classe social que seus pais ocupam. Boa parte das considerações aponta que alunos de camadas populares têm menos chances de ser bem-sucedidos nos estudos do que os jovens de classe média. Mas como explicar um estudante de família desfavorecida que se sai bem na escola? E o aluno de família abastada que fracassa em sua trajetória escolar?

Pesquisador francês radicado no Brasil, Bernard Charlot (leia a biografia abaixo) se voltou para essas questões na década de 1980, ainda em Paris, e trabalhou em um conceito que explica de maneira mais abrangente e menos preconceituosa histórias de sucesso e de fracasso escolar: a relação com o saber (leia mais abaixo).

Essa é uma condição que se estabelece desde o nascimento, uma vez que "nascer significa ver-se submetido à obrigação de aprender", escreveu Charlot. A condição humana exige que seja feito um movimento, "longo, complexo e nunca acabado", no sentido de se apropriar (parcialmente) de um mundo preexistente. Essa apropriação obrigatória desencadeia três processos: de hominização (tornar-se homem), singularização (tornar-se exemplar único) e socialização (tornar-se membro de uma comunidade).

O ato de construir-se e ser construído pelos outros é a própria Educação, entendida de forma ampla, em situações que ocorrem dentro e fora da escola. É por meio de suas experiências que a criança toma contato com as muitas maneiras de aprender. Ela pode adquirir um saber específico, no sentido de compreender um conteúdo intelectual (a gramática, a Matemática, a história da arte etc.), pode dominar um objeto ou uma atividade (como caminhar, amarrar os sapatos, nadar etc.) e pode aprender formas de se relacionar com os outros no mundo (saber como cumprimentar as pessoas, ter boas maneiras à mesa etc.).

Nesse ir-e-vir da relação com o mundo, com os outros e consigo mesmo, toma forma o desejo de aprender. É esse desejo que propulsiona a criança em direção ao saber. Em pesquisas de campo, Charlot e sua equipe identificaram que esse "direcionar-se para o saber" pressupõe um movimento de mobilização - e não simplesmente de motivação. "O conceito de mobilização se refere à dinâmica interna, traz a ideia de movimento e tem a ver com a trama dos sentidos que o aluno vai dando às suas ações", explica Jaime Giolo, professor titular da pós-graduação em Educação da Universidade de Passo Fundo (UPF) e estudioso do pensamento de Charlot. "A motivação, por sua vez, tem a ver com uma ação externa, enfatizando o fato de que se é motivado por alguém ou algo".
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20130406

Sequência lógica


Sábado, 6 de abril de 2013

Essa é muito fácil!
Observe a tabela a seguir e tente descobrir quais números devem substituir os símbolos ?? anotados nas últimas células azuis, obedecendo a sequência lógica indicada pelas setas.
 1 
 3 
9
27 






?? 
?? 
243
81 
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20130405

Nova lei obriga os pais a matricular criança de 4 anos na pré-escola


Sexta-feira, 5 de abril de 2013

Texto anterior dizia que matrícula era obrigatória a partir dos 6 anos.


O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no “Diário Oficial da União”, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.  Como novidade, o texto muda o artigo 6º tornando "dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 anos de idade". A matrícula dessas crianças pequenas deve ser feita na pré-escola. Estados e municípios têm até 2016 para garantir a oferta a todas as crianças a partir dessa idade.


Segundo o Ministério da Educação, a lei publicada nesta sexta-feira é uma “atualização” da Lei de Diretrizes e Bases, de 1996, reunindo as emendas realizadas desde então.
A versão anterior dizia que esta obrigatoriedade era a partir dos 6 anos. Mas, em 2009, uma emenda constitucional tornou obrigatório ao governo oferecer educação básica e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.

Foi preciso então "incorporar" na lei o dever dos pais de matricular os filhos de 4 e 5 anos.
A nova lei "abraça" a educação infantil e estabelece as suas regras. Segundo o documento, a educação básica será dividida entre pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. O currículo da educação infantil deverá ter uma base nacional comum que respeita as diversidades culturais de cada região. Isto já valia para o ensino fundamental e o ensino médio.
Acompanhamento, frequência e registro

O professor deverá fazer um registro do acompanhamento do desenvolvimento de cada criança. As crianças de 4 e 5 anos terão "avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental". Além disso, na pré-escola as crianças devem ter carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional.

O atendimento à criança deve ser de, no mínimo, 4 horas diárias para o turno parcial e de 7 horas para a jornada integral. E a pré-escola deve fazer um controle de frequência destas crianças, exigida a frequência mínima de 60% do total de horas.
Outra novidade no texto foi a inclusão de "consideração com a diversidade étnico-racial" entre as bases nas quais o ensino será baseado.

Educação especial

A alteração na lei torna mais específica ainda a educação para crianças e jovens com deficiência ou os chamados "superdotados". O texto anterior falava em "educandos com necessidades especiais". Agora, a redação diz "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino". 

Em outro artigo, fica garantido que "o poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial."

Segundo o Ministério da Educação, entre 2005 e 2011, abriu 37.800 dessas salas, usadas para atividades individualizadas com os alunos especiais em horários além dos que eles passam na sala de aula comum, abrangendo 90% dos municípios do país. A pasta diz que espera contemplar 42 mil escolas com esse recurso até 2014.
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20130404

Paradoxo da onipotência


Quinta-feira, 4 de abril de 2013

Nós que cremos em Deus, acreditamos, é claro, que Deus é capaz de tudo, porém não estou afim de discutir a questão deste paradoxo, apenas estou compartilhando.
Se Deus é capaz de tudo, então ele é capaz de fazer uma pedra tão pesada que nem mesmo ele consiga levantar?

Nessa questão reside um paradoxo de discussão interminável. Se Deus pode tudo, tem que ser capaz de fazer essa pedra. Mas se isso é verdade, ele não é capaz de tudo, porque não pode levantar a pedra que ele mesmo criou.
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20130403

Aula de matemática


Quarta-feira, 3 de abril de 2013

A professora de matemática pergunta para o joãozinho:
– Joãozinho, quantos ovos tem uma dúzia?

Joãozinho pensa, pensa... e responde:
– Sei não fessora!

Após a aula, quando Joãozinho estava indo embora, passou por um chiqueiro onde uma porca estava amamentando os porquinhos e ficou admirado com aquilo.

No dia seguinte, na escola, joãozinho pergunta para a professora:
– Fessora! Quantas tetas tem uma porca?

A professora pensa, pensa... e responde:
– Não sei Joãozinho!

Então ele retruca:
– Viu fessora! Ontem a senhora me pegou nos ovos e hoje eu lhe peguei nas tetas!
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20130402

Estudando tabuada


Terça-feira, 2 de abril de 2013

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20130401

Rendimento em matemática só piora entre o 5º e o 9º ano


Segunda-feira, 1 de abril de 2013

Gente, não é mentira não! Hoje é o dia da mentira, mas eu juro que estou falando a verdade. Na dúvida, clique aqui e veja na íntegra o que eu estou compartilhando nesse post. É matéria de hoje mesmo.

Para mim, tem sido natural em sala de aula a percepção de que "os estudantes demonstram a cada ano que evoluem no ensino, uma lastimável queda no rendimento em matemática". E essa dificuldade vai ser levada para o restante da vida escolar do aluno, é o que confirma um estudo que comparou a evolução de alunos entre 2007 e 2011.

De acordo com o estudo, o percentual de estudantes com rendimento adequado na disciplina de matemática, caiu de 22% no quinto ano, em 2007, para 12%, quando ela chegou ao último, em 2011. Ou seja, 88% deles não sabiam calcular porcentagens ou a área de uma figura plana ou mesmo ler informações em um gráfico de colunas. E levam essa defasagem para os ensinos médio e superior.
A pesquisa até cita uma observação dizendo que uma das explicações mais citadas por especialistas é a falta de professores na área. É na etapa final do fundamental que os alunos passam a ter aulas com docentes especialistas nas matérias.

Agora vou colocar minha opinião:
Essa explicação pode até fazer sentido, mas, ao meu ver, tem peso pouco significante, levando em consideração a realidade do sistema educacional do Brasil, pouco funcional, pensando em números. prioritariamente.

Posso até demonstrar uma atitude meio "rústica" com esse comentário, mas, enquanto que no Brasil um estudante regular evolui a cada ano, menos de 10% no seu nível cultural, em países desenvolvidos da Europa, esse número chega próximo de 60%. Será que eles são mais inteligentes? Acredito que não. Acredito que o sistema educacional de lá é que é mais inteligente que o nosso.
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