O norte-americano James Jablon teve uma decisão inusitada – e perigosa. Ele resolveu que passaria o mês de janeiro dividindo uma jaula com dois leões africanos. O objetivo é estimular doações para arrecadar fundos destinados ao Wildlife Rehabilitation of Hernando, um centro de reabilitação da vida selvagem em Spring Hill, na Flórida, que ele dirige.
Segundo Jablon, ele irá dormir na mesma forragem usada pelos animais, e comer na hora em que os felinos comerem. Mas há uma pequena área cercada na jaula, caso ele precise escapar dos leões, se algo fugir do controle. Para o tratador, o maior desafio será arrumar atividades para passar o tempo, inclusive porque permanecerá a maior parte do tempo sem companhia para brincadeiras, já que os leões podem dormir 20 horas por dia.
Segundo Jablon, ele irá dormir na mesma forragem usada pelos animais, e comer na hora em que os felinos comerem. Mas há uma pequena área cercada na jaula, caso ele precise escapar dos leões, se algo fugir do controle. Para o tratador, o maior desafio será arrumar atividades para passar o tempo, inclusive porque permanecerá a maior parte do tempo sem companhia para brincadeiras, já que os leões podem dormir 20 horas por dia.
Dentro da jaula há a fêmea Lea, que tem 2 anos e pesa 112 quilos, e o macho Ed, que tem um ano e pesa pouco mais de cem quilos.
Para manter os animais do centro (cerca de 100) são necessários gastos de US$ 75 mil ao ano (algo em torno de R$ 126 mil). Jablon conduz o centro com a ajuda de um pequeno número de voluntários e sua filha, Chelsea, de 13 anos. Não há funcionários remunerados no local.
Para manter os animais do centro (cerca de 100) são necessários gastos de US$ 75 mil ao ano (algo em torno de R$ 126 mil). Jablon conduz o centro com a ajuda de um pequeno número de voluntários e sua filha, Chelsea, de 13 anos. Não há funcionários remunerados no local.
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