Segundo Jablon, ele irá dormir na mesma forragem usada pelos animais, e comer na hora em que os felinos comerem. Mas há uma pequena área cercada na jaula, caso ele precise escapar dos leões, se algo fugir do controle. Para o tratador, o maior desafio será arrumar atividades para passar o tempo, inclusive porque permanecerá a maior parte do tempo sem companhia para brincadeiras, já que os leões podem dormir 20 horas por dia.
Para manter os animais do centro (cerca de 100) são necessários gastos de US$ 75 mil ao ano (algo em torno de R$ 126 mil). Jablon conduz o centro com a ajuda de um pequeno número de voluntários e sua filha, Chelsea, de 13 anos. Não há funcionários remunerados no local.
..::: Comente aqui :::..