Viagem de última hora de Goiânia a Cuiabá
Como havia sido combinado, minha sobra sairia de Juína (MT) juntamente com minha cunhada, com destino a Mato Rico (PR) em meados de dezembro (2013), porém elas fariam uma pausa em Maringá (PR) na casa de um sobrinho e nós sairíamos de Goiânia no final do mês e nos encontraríamos lá, de onde seguiríamos nossa viagem juntos, pois a Mari ainda tinha compromisso no trabalho por mais alguns dias.
Pois bem, minha sogra e minha cunhada deram início ao primeiro trecho da viagem, de ônibus. Saíram de Juína no final do dia com previsão de chegada em Cuiabá na madrugada do dia seguinte, quando fariam troca de ônibus e seguiriam para Maringá. O detalhe é que quando chegaram em Cuiabá, o ônibus que daria sequência na viagem não esperou e elas perderam a chance de prosseguir, uma vez que, por ser um período em que as pessoas viajam muito, não encontrava mais vaga para outro horário, nem mesmo para os dias seguintes. Nem mesmo para Goiânia tinha possibilidade. A única chance era a de voltar para Juína, mas seria uma tristeza muito grande, pois minha sogra tinha mais de 20 anos que não revia alguns parentes.
A Mari estava no trabalho, era por volta das 11 horas, conversamos por telefone e decidi por ir buscá-las em Cuiabá. Ficariam alguns dias aqui em casa até a Mari cumprir o compromisso dela no trabalho, então seguiríamos todos juntos daqui de Goiânia.
Saí de casa por volta de meio dia, passei na casa dos meus pais, almocei, e meu pai decidiu por ir comigo. Foi bom, pois são quase 1000 quilômetros, e sem companhia seria menos seguro. Partimos!
Saímos de Goiânia era por volta de 13:00. Passamos por Trindade, Anicuns, dentre outras cidadezinhas. Quando, em certas alturas da estrada, menos de duas horas de viagem, notei que o GPS que levava comigo, acusou bateria fraca. Me surpreendi pois tava ligado na tomada do carro e ao mesmo tempo me preocupei um pouco, pois somente conheço Cuiabá de passagem, e precisaria procurar o endereço de onde minha sogre e minha cunhada estavam. Foi quando chegando em Jussara, ainda em Goiás, procurei ajuda e era apenas um fazível que teria queimado. Troquei e tudo bem. Seguimos, passamos por outras cidadezinhas, Aragarças e atravessamos o Rio Araguaia, entrando em Mato Grosso. Paramos em Barra do Garças para reabastecer dar uma idinha no banheiro, comer um lanche e seguimos.
Passamos por imensas áreas indígenas, belas paisagens. Logo o dia escureceu, já estávamos próximos de General Carneiro, mas o programa era viajar sem pausa, pois elas já estavam à espera o dia todo. Prosseguimos, quando, por volta de 21:30, eu estava a cerca de 90 km/h, um pneu estoura num buraco no asfalto, estávamos a uns 10 quilômetros de Primavera do Leste. Parei, troquei o pneu, seguimos até Primavera, mas quem disse que encontrei pneu para comprar. O jeito foi aproveitar que teríamos mesmo que parar para jantar e dar uma descansadinha, pois viajávamos numa velocidade acima do normal, devido à pressa. Jantamos e seguimos até Campo Verde, era mais de meia-noite quando paramos novamente para reabastecer, meu pai lanchou novamente e continuamos até Cuiabá.
Chegamos na capital de Mato Grosso era mais de 2 horas da madrugada. Estávamos na "cola" de um ônibus, subus que que seguiria rumo à rodoviária, mas não era, e quando me dei conta disso, notei também que o endereço que programei no GPS tava errado. O jeito então foi pedir informação. Precisei de umas três perguntadas até conseguir encontrar a rodoviária de Cuiabá já por volta de 3 horas (hora de Goiás). Liguei então para minha sogra que desceu com minha cunhada e as malas, embarcaram e de imediato seguimos rumo a Goiânia.
(Detalhes da volta no próximo post)
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Você conhece as propriedades de um triângulo?
Considere um peixe cuja cabeça mede 9 cm.
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Talvez a melhor palavra para descrever essa profissão seria "sofressor", pois só mesmo o professor para aguentar tantas e tantas... tipo:
Analisemos esta propriedade interessante do número 81: